A Sra. Isabel Cristina Mauad, Roteirista há cinco anos, conta a seguir a sua experiência e vivência nos hotéis da Associação de Hotéis Roteiros de Charme.
Leia abaixo como a Sra. Isabel Mauad, Roteirista, descobriu a Associação de Hotéis Roteiros de Charme.
‘Primeiro, foi a novidade. Logo após, a curiosidade. Pouco depois, a comodidade e o charme. Mais um tanto e quase a desistência. Mas a persistência valeu a pena. Assim posso resumir a nossa hospedagem, minha e do meu marido, já por cerca de cinco anos pelas pousadas e hotéis da Associação de Hotéis Roteiros de Charme.
Fomos apresentados à Associação pela gerente da Pousada Quinta do Bucanero, na Praia do Rosa, em Santa Catarina. E a partir dali, meio por brincadeira, meio por desafio, fomos cumprindo as etapas de hospedagem do Guia dos Roteiros, com vistas ao sistema de cortesia estabelecido pela entidade.
Bem, hoje já cumprimos esse circuito duas vezes e estamos iniciando a terceira. A quase desistência nesse percurso se deveu a duas hospedagens que não nos pareceram, na época, condizentes com a Associação. Quase desistimos, mas… reclamamos. E ter com quem reclamar, e não se sentir abandonado num momento como esse, é um conforto. Pelo menos para nós, sim. Com a resposta da Associação às nossas reclamações, decidimos prosseguir. E, como disse acima, tem sido compensador.
A grande maioria das pousadas e hotéis pelos quais passamos tem acomodações e atendimento realmente aconchegantes. Bucanero, Pousada Zé Maria, Paraíso Eco Lodge, Ilha do Papagaio, Mirante da Colyna, Vila d’Este, Quinta da Paz… são alguns dos que nos trazem muito boas recordações. Outros dois, que, infelizmente, não mais fazem parte do Roteiro: Pousada do Vale dos Veados, na Bocaina, e Pestana de Angra… A Associação fica devendo a reposição de bons roteiros nesses locais… e mais: por que não tem nada em Visconde de Mauá ou Penedo, que são belos locais turísticos? Ao todo, atualmente, são pouco mais de 60 destinos, dos quais pelo menos um terço já percorremos (com algumas boas repetições) e estamos dispostos a, se não cumprir toda a rota, pelo menos chegar a dois terços. Ou seja…”.
Isabel Cristina Mauad, editora – www.mauad.com.br